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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20230222. 262 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1427208

RESUMO

Esse livro nos apresenta experiências de práticas em saúde que trazem em si a compreensão que a saúde implica intersetorialidade; essa afirmação é verificável quando encontramos na escrita dos artigos autores de diferentes espaços de atuação, tais como docentes, profissionais da gestão, profissionais inseridos nos serviços de saúde, profissionais em formação. É essa diversidade de lugares que nos apresentam possibilidades de construção de práticas intersetoriais e em Rede de Atenção em Saúde. As experiências descritas nos capítulos que configuram esse livro não encerram em si o debate e a possibilidade da inovação na área de saúde, mas nos apresentam estratégias desenvolvidas e permitem a reflexão e o avanço de práticas para um cuidado integral no âmbito da gestão, dos serviços, e da formação em saúde. Dessa forma, o cuidado em saúde é potencializado na articulação intersetorial e é essa possível realidade que se desenha em cada artigo desse livro. […] Assim, esse livro nos apoia e serve como ferramenta para instaurar desejos e movimentos para práticas de saúde que realmente operem mudança nas vidas das pessoas e conversam de perto conosco, pertinho de nosso ouvido porque falam de lugares que transitamos e baixinho nos falam "É possível!"


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Organização e Administração , Sistema Único de Saúde , Administração de Serviços de Saúde , Colaboração Intersetorial , Área Programática de Saúde , Estratégias de Saúde , Serviços de Saúde
3.
Saúde Redes ; 8(Sup 1): 05-13, 20220708.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1381973

RESUMO

Este editorial rememora as atividades ocorridas durante o 15° Congresso Internacional da Rede Unida, realizado entre os dias 16 a 19 de junho de 2022, na Universidade Federal do Espírito Santo, na cidade de Vitória, Espírito Santo. Além disso, introduz o conjunto de artigos de revisão submetidos e aprovados para publicação na Revista Saúde em Redes. São revisões sistemáticas e narrativas de diversos temas aderentes ao grande campo da saúde coletiva e também alguns relatos de experiência. Os textos aportam contribuições importantes para compreendermos crítica e organizadamente a produção de conhecimento e nos convocam à luta e a resistência com a certeza de que "Amanhã será outro dia".

4.
Saúde Redes ; 7(Supl. 2): 5-9, 20211201.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1367111

RESUMO

Este editorial discute a relevância da modalidade "Relatos de Experiência" nas publicações no campo da saúde coletiva. São identificados aspectos que marcam o campo da formação em saúde, da pesquisa em saúde e das práticas de cuidado que dialogam diretamente com as potencialidades da escrita criativa e das descrições etnográficas. Destaca-se que os Relatos de Experiência constroem pontes sobre os hiatos que desafiam o campo da saúde, tais como a relação entre ensino e serviço, pesquisa e intervenção, teoria e prática, e outros. Enfatizamos sua relação com os problemas de campo, métodos e teorias, recordando que é uma versão da história sobre algo que aconteceu, com embasamento teórico e habilidade de convidar à experimentação - mesmo que imaginativa, dos passados, como uma mostra de vivências, experiências e pesquisas realizadas, com a intencionalidade de relatar o que ocorreu, fomentando o pensamento e a ação do pesquisar. Finalizamos discutindo o perfil dos relatos publicados neste número, ressaltando a presença de autoras/es de 15 Estados, das 5 regiões do Brasil.

5.
Saúde Redes ; 7(Supl. 2): 253-263, 20211201.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1367662

RESUMO

O envelhecimento populacional suscita desafios sociais que se tornam mais evidentes pela pandemia de COVID-19, e o Brasil tem observado a morte de seus idosos e de jovens que não terão a oportunidade de envelhecer. A gerontologia, nesse contexto, faz-se imperativa e sua inserção na formação de profissionais de saúde é uma demanda urgente que a Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul atende por meio de estágios curriculares voltados à pessoa idosa, construindo e consolidando conhecimentos relacionados ao envelhecimento na formação de estudantes de graduação em odontologia. As atividades ocorrem no curso diurno em unidades de saúde e em instituições de longa permanência para idosos, e no curso noturno através de visitas domiciliares a idosos vinculados a unidades de saúde. A problematização que esses estágios geram parece ter um impacto positivo no processo de formação, pois proporciona aos estudantes a possibilidade de desenvolverem outras formas de cuidado, que vão além da clínica biomédica tradicional e que os capacita como atores sociais. Essas diferentes práticas de ensino fortalecem a valorização da vida e do envelhecer, a autonomia e a participação do idoso como agente de formação e transformação social, e o protagonismo do próprio estudante.

6.
Saúde Redes ; 7(3)20210000.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352431

RESUMO

Este editorial apresenta o trabalho da Editora Rede Unida em 2021 com um breve relato sobre os livros publicados pela editora e os números regulares e suplementos da Revista Saúde em Rede. Em seguida, são discutidos conjuntamente os 33 artigos publicados neste número. Os autores fazem parte de Instituições de 13 Estados das cinco regiões do Brasil, evidenciando a abrangência territorial dos trabalhos publicados, que juntos traçam um panorama da diversidade de temas e contextos abordados na revista: a interface da educação com a saúde, seja na perspectiva da educação permanente em saúde, voltada para o trabalho, seja na perspectiva da promoção da saúde; o uso de tecnologias no campo da saúde; os cenários de cuidado nos diferentes níveis (atenção básica, vigilância em saúde, gestão do cuidado em hospitais); gestão em saúde; desigualdades em saúde; saúde mental.

7.
Saúde Redes ; 7(2)20210000.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348534

RESUMO

Este editorial discute a determinação do Supremo Tribunal Federal de que o Ministério da Saúde adote medidas para garantir o respeito à identidade de gênero no acesso à saúde, tomada em 28 de junho deste ano. Para tal, contextualiza esta medida por meio de um pequeno histórico da relação entre o estado e as ações e políticas públicas voltadas para as pessoas LGBTQIA+, que atualmente está marcada por retrocessos e pressões políticas de grupos fundamentalistas. O texto apresenta o histórico de luta e avanços da população LGBTQIA+, suas relações com a saúde, e defende o enfrentamento dos preconceitos que ainda impedem a efetivação de direitos, convidando autoras/es a submeterem trabalhos relacionados a esta temática. Além disso, também é discutido o contexto de pandemia que impõe à população brasileira uma situação de aumento da precarização de direitos básicos e aumento da pobreza. Diante disso, intensificam-se os movimentos populares que promovem a organização comunitária e articulam o processo coletivo e democrático de vigilância popular em saúde. Em seguida, são apresentadas as publicações deste número, que traz dezoito artigos e duas resenhas, que versam sobre temas centrais para o ensino da saúde, tais como a Educação Permanente em Saúde, a interprofissionalidade, a participação popular e o controle social e as Redes de Atenção do SUS. Nestes trabalhos estão representados 13 estados, das cinco regiões do Brasil, com pesquisadoras/es vinculados a 25 instituições diferentes, entre universidades, institutos e serviços de saúde. Este perfil expressa a capilaridade da Revista Saúde em Redes no território brasileiro, bem como a presença de estudos gestados na interface entre instituições de ensino e pesquisa e serviços de saúde.

8.
Porto Alegre; s.n; 2020. 33 p.
Monografia em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-1253539

RESUMO

Introdução: O acolhimento em saúde bucal tem sido um importante dispositivo para aumentar o acesso dos usuários aos serviços de saúde e proporcionar um atendimento mais humanizado e respeitoso. A partir disso, é importante entender como vem acontecendo esta prática na realidade de uma unidade de saúde e como qualificar ainda mais esta forma de acesso. Objetivo: Avaliar como o acesso dos usuários acontece a partir da perspectiva do atual acolhimento em saúde bucal, que vem sendo realizado desde julho de 2017, em uma unidade de saúde em um serviço de atenção primária de Porto Alegre (Unidade de Saúde Nossa Senhora Aparecida ­ USNSA). Metodologia: A pesquisa é quantitativa observacional e transversal, realizada por meio de dados obtidos a partir dos acolhimentos odontológicos realizados no período de julho de 2017 a julho de 2018. Os dados foram analisados com o programa SPSS em sua frequência absoluta e relativa. Resultados e Discussão: Procuraram o acolhimento odontológico da USNSA 953 usuários do SUS. A segunda-feira foi o dia da semana mais procurado. Os primeiros horários, tanto do turno da manhã quanto do turno da tarde, foram os de maior fluxo de atendimentos das consultas de acolhimento. Com relação aos meses do ano, não houve diferença significativa quanto à procura. A queixa mais frequente foi dor. Dentre os usuários que procuraram acolhimento 90,1% foram atendidos pelos profissionais contratados. O número de acolhimentos realizados foi próximo ao número de primeiras consultas, demonstrando que as consultado dia são muito utilizadas pela população deste território. Conclusão: Com a avaliação das práticas de acolhimento em saúde bucal da USNSA, constatou-se uma grande utilização destas consultas pela população. Esse fato reforça a necessidade de continuar ofertando este tipo de acesso, sem deixar de garantir o agendamento de consultas que visa...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atenção Primária à Saúde , Sistema Único de Saúde , Saúde Pública
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